Uma oportunidade para implementar IPv6 em uma rede acadêmica

27/02/2020

Uma oportunidade para implementar IPv6 em uma rede acadêmica

A implantação e configuração do IPv6 na rede da Universidade e em outros serviços, permitiu à universidade salvatoriana, Francisco Gavidia, ganhar o segundo prêmio do Desafio IPv6, o concurso organizado pelo LACNIC para fomentar a implantação do protocolo IP na região.

O desafio serviu como impulso para esta instituição fazer ensaios e testes até consolidar a implantação do IPv6 na rede acadêmica salvatoriana. Mario Rafael Ruiz Vargas, responsável pelo projeto, apontou que o esgotamento de endereços IPv4 impulsionou a Universidade Francisco Gavidia a investir em um prefixo IPv6/44, iniciando a sua implementação desde 2018. “Vimos o desafio IPv6 promovido pelo LACNIC como uma oportunidade para documentar e mostrar o trabalho que está sendo realizado a nível institucional”, afirmou.

Quais aprendizados vocês destacariam do processo de participação neste desafio promovido pelo LACNIC?

A capacidade de trabalhar em coordenação com provedores de serviços de Internet (ISP) nacionais e internacionais, representou um aprendizado para a nossa equipe técnica e um desafio a ser superado para o processo de implementação do protocolo IPv6 na rede interna da Universidade.

Por qual iniciativa vocês foram premiados no LACNIC? E quais os resultados obtidos durante o processo?

A UFG obteve o 2º lugar no sexto desafio IPv6 organizado pelo LACNIC, considerando que, durante a premiação no LACNIC32, salientou-se que foi difícil escolher um vencedor entre o primeiro e o segundo lugar. A universidade apresentou uma boa documentação sobre a implantação do IPv6, e, para realizá-la, a equipe de trabalho esteve formada pelo pessoal da Direção de Tecnologia e Sistemas em coordenação com os provedores de serviços de Internet e o apoio incondicional do Reitorado da UFG.

A adoção do IPv6 veio para suprir o esgotamento de endereços IPv4, além disso, este novo protocolo favorece a segurança, acelera o tráfego e a comunicação na Internet e fornece rotas mais eficientes para lidar com pacotes e alternativas de autoconfiguração. Por sua vez, o IPv6 dispõe de suficientes IP`s, o que permitirá que a nível acadêmico os estudantes possam fazer práticas de laboratório com Internet das Coisas (loT), que são tecnologias emergentes como parte da indústria 4.0.

A implantação e configuração do IPv6 na rede da Universidade e em outros serviços, permitiu à universidade salvatoriana, Francisco Gavidia, ganhar o segundo prêmio do Desafio IPv6, o concurso organizado pelo LACNIC para fomentar a implantação do protocolo IP na região.

O desafio serviu como impulso para esta instituição fazer ensaios e testes até consolidar a implantação do IPv6 na rede acadêmica salvatoriana. Mario Rafael Ruiz Vargas, responsável pelo projeto, apontou que o esgotamento de endereços IPv4 impulsionou a Universidade Francisco Gavidia a investir em um prefixo IPv6/44, iniciando a sua implementação desde 2018. “Vimos o desafio IPv6 promovido pelo LACNIC como uma oportunidade para documentar e mostrar o trabalho que está sendo realizado a nível institucional”, afirmou.

Quais aprendizados vocês destacariam do processo de participação neste desafio promovido pelo LACNIC?

A capacidade de trabalhar em coordenação com provedores de serviços de Internet (ISP) nacionais e internacionais, representou um aprendizado para a nossa equipe técnica e um desafio a ser superado para o processo de implementação do protocolo IPv6 na rede interna da Universidade.

Por qual iniciativa vocês foram premiados no LACNIC? E quais os resultados obtidos durante o processo?

A UFG obteve o 2º lugar no sexto desafio IPv6 organizado pelo LACNIC, considerando que, durante a premiação no LACNIC32, salientou-se que foi difícil escolher um vencedor entre o primeiro e o segundo lugar. A universidade apresentou uma boa documentação sobre a implantação do IPv6, e, para realizá-la, a equipe de trabalho esteve formada pelo pessoal da Direção de Tecnologia e Sistemas em coordenação com os provedores de serviços de Internet e o apoio incondicional do Reitorado da UFG.

A adoção do IPv6 veio para suprir o esgotamento de endereços IPv4, além disso, este novo protocolo favorece a segurança, acelera o tráfego e a comunicação na Internet e fornece rotas mais eficientes para lidar com pacotes e alternativas de autoconfiguração. Por sua vez, o IPv6 dispõe de suficientes IP`s, o que permitirá que a nível acadêmico os estudantes possam fazer práticas de laboratório com Internet das Coisas (loT), que são tecnologias emergentes como parte da indústria 4.0.

A implantação e configuração do IPv6 na rede da Universidade e em outros serviços, permitiu à universidade salvatoriana, Francisco Gavidia, ganhar o segundo prêmio do Desafio IPv6, o concurso organizado pelo LACNIC para fomentar a implantação do protocolo IP na região.

O desafio serviu como impulso para esta instituição fazer ensaios e testes até consolidar a implantação do IPv6 na rede acadêmica salvatoriana. Mario Rafael Ruiz Vargas, responsável pelo projeto, apontou que o esgotamento de endereços IPv4 impulsionou a Universidade Francisco Gavidia a investir em um prefixo IPv6/44, iniciando a sua implementação desde 2018. “Vimos o desafio IPv6 promovido pelo LACNIC como uma oportunidade para documentar e mostrar o trabalho que está sendo realizado a nível institucional”, afirmou.

Quais aprendizados vocês destacariam do processo de participação neste desafio promovido pelo LACNIC?

A capacidade de trabalhar em coordenação com provedores de serviços de Internet (ISP) nacionais e internacionais, representou um aprendizado para a nossa equipe técnica e um desafio a ser superado para o processo de implementação do protocolo IPv6 na rede interna da Universidade.

Por qual iniciativa vocês foram premiados no LACNIC? E quais os resultados obtidos durante o processo?

A UFG obteve o 2º lugar no sexto desafio IPv6 organizado pelo LACNIC, considerando que, durante a premiação no LACNIC32, salientou-se que foi difícil escolher um vencedor entre o primeiro e o segundo lugar. A universidade apresentou uma boa documentação sobre a implantação do IPv6, e, para realizá-la, a equipe de trabalho esteve formada pelo pessoal da Direção de Tecnologia e Sistemas em coordenação com os provedores de serviços de Internet e o apoio incondicional do Reitorado da UFG.

A adoção do IPv6 veio para suprir o esgotamento de endereços IPv4, além disso, este novo protocolo favorece a segurança, acelera o tráfego e a comunicação na Internet e fornece rotas mais eficientes para lidar com pacotes e alternativas de autoconfiguração. Por sua vez, o IPv6 dispõe de suficientes IP`s, o que permitirá que a nível acadêmico os estudantes possam fazer práticas de laboratório com Internet das Coisas (loT), que são tecnologias emergentes como parte da indústria 4.0.

(Acesso livre, não requer assinatura)

Qual foi a evolução do projeto de implantação do IPv6 desde que a UFG participou no Desafio do ano passado?

Após a implantação do IPV6 na rede interna, continuamos trabalhando com o processo de implementação na rede sem fio e nos servidores alojados na nuvem privada da Universidade. Por outro lado, continuaremos divulgando o protocolo a nossos estudantes das áreas não técnicas, para que conheçam os benefícios de implantar o IPv6.

Como foi a reação fora da Universidade ao oferecerem o IPv6 a organizações externas ao âmbito acadêmico?