Coronavírus: usando a Internet também devemos tomar cuidado.
24/04/2020

Por Graciela Martínez *
No Centro de Resposta CSIRT do LACNIC, observou-se que houve um aumento nas denúncias de crimes no ciberespaço durante este período de crise sanitária mundial.
Diante desta grave situação, os “vilões da Internet” não perderam tempo, infelizmente tratam de tirar vantagem da situação de vulnerabilidade gerada pela necessidade de informação que muitas pessoas têm e pela relevância que a Internet adquiriu nestes dias.
Por outro lado, o aumento do teletrabalho obriga à utilização de mais soluções digitais, em ambientes não controlados, como pode ser o caso da própria empresa.
Nos três primeiros meses deste ano, e conforme os dados fornecidos pelo Recorded Future, o registro de domínios relativos ao coronavírus cresceu de uns poucos para quase 800.
Por este motivo, o LACNIC CSIRT tratou de manter informada a comunidade da Internet sobre certas modalidades de fraude, afim de que fique atenta e possa prevenir fraudes cibernéticas.
Neste contexto, aumentaram os crimes cibernéticos por consultas de mapas da pandemia, sobre os sintomas do coronavírus, entre outros. Muitos deles direcionam para sites maliciosos onde não apenas tentam roubar informação confidencial do usuário, como também dão falsos diagnósticos.
Por Graciela Martínez *
No Centro de Resposta CSIRT do LACNIC, observou-se que houve um aumento nas denúncias de crimes no ciberespaço durante este período de crise sanitária mundial.
Diante desta grave situação, os “vilões da Internet” não perderam tempo, infelizmente tratam de tirar vantagem da situação de vulnerabilidade gerada pela necessidade de informação que muitas pessoas têm e pela relevância que a Internet adquiriu nestes dias.
Por outro lado, o aumento do teletrabalho obriga à utilização de mais soluções digitais, em ambientes não controlados, como pode ser o caso da própria empresa.
Nos três primeiros meses deste ano, e conforme os dados fornecidos pelo Recorded Future, o registro de domínios relativos ao coronavírus cresceu de uns poucos para quase 800.
Por este motivo, o LACNIC CSIRT tratou de manter informada a comunidade da Internet sobre certas modalidades de fraude, afim de que fique atenta e possa prevenir fraudes cibernéticas.
Neste contexto, aumentaram os crimes cibernéticos por consultas de mapas da pandemia, sobre os sintomas do coronavírus, entre outros. Muitos deles direcionam para sites maliciosos onde não apenas tentam roubar informação confidencial do usuário, como também dão falsos diagnósticos.
Por Graciela Martínez *
No Centro de Resposta CSIRT do LACNIC, observou-se que houve um aumento nas denúncias de crimes no ciberespaço durante este período de crise sanitária mundial.
Diante desta grave situação, os “vilões da Internet” não perderam tempo, infelizmente tratam de tirar vantagem da situação de vulnerabilidade gerada pela necessidade de informação que muitas pessoas têm e pela relevância que a Internet adquiriu nestes dias.
Por outro lado, o aumento do teletrabalho obriga à utilização de mais soluções digitais, em ambientes não controlados, como pode ser o caso da própria empresa.
Nos três primeiros meses deste ano, e conforme os dados fornecidos pelo Recorded Future, o registro de domínios relativos ao coronavírus cresceu de uns poucos para quase 800.
Por este motivo, o LACNIC CSIRT tratou de manter informada a comunidade da Internet sobre certas modalidades de fraude, afim de que fique atenta e possa prevenir fraudes cibernéticas.
Neste contexto, aumentaram os crimes cibernéticos por consultas de mapas da pandemia, sobre os sintomas do coronavírus, entre outros. Muitos deles direcionam para sites maliciosos onde não apenas tentam roubar informação confidencial do usuário, como também dão falsos diagnósticos.
(Acesso livre, não requer assinatura)
Outro assunto explorado pelos atacantes foram os websites de compras online. Foram criados sites falsos onde oferecem produtos de proteção que possuem alta demanda hoje em dia. Além disso, aproveitam este tipo de sites para solicitar doações de Bitcoins e assim financiar pesquisas para achar uma vacina.
O canal de ataque mais explorado é o correio eletrônico, pois a maioria destas tentativas de fraudes ingressam através de um email com um arquivo em anexo ou uma referência a um site malicioso.
Foram detectados muitos documentos da suíte de Microsoft – segundo fonte a Vade Secure-, que exploram vulnerabilidades antigas que aparentam vir de fontes confiáveis com informação relativa à evolução do vírus, bem como conselhos para proteger-se, entre outras coisas.